domingo, 7 de outubro de 2012

Qual será o seu futuro?

As tendências e necessidades do mercado de trabalho e da sociedade ditam o surgimento e a importância das atividades profissionais. Temas como meio ambiente, empreendedorismo e inovação estão em evidência e estudos sobre quais serão as profissões do futuro vêm sendo realizados a fim de levantar as perspectivas do universo corporativo.


A pesquisa desenvolvida pelo Programa de Estudos do Futuro (Profuturo), da Fundação Instituto de Administração, da Universidade de São Paulo, aponta que a crescente ênfase na inovação, a preocupação ambiental e a busca cada vez maior por qualidade de vida, serão os fatores mais relevantes no delineamento das carreiras mais promissoras. “A consulta foi feita com diretores e gerentes de todo o País, que apontaram diversas atividades que têm a previsão de aumentar a demanda nos próximos anos e a necessidade de pessoas qualificadas para estas posições”, explica Prof. James Wright, coordenador da pesquisa.

O estudo prevê uma demanda até 2020, e os negócios potenciais da economia estarão ligados ao setor de serviços, em áreas como saúde e qualidade de vida, turismo e lazer, alimentação e serviços para a terceira idade. Por ordem, as quatro profissões apresentadas a seguir foram as mais citadas no estudo:

 
Gerente de Eco-Relações: Profissional que irá se comunicar e trabalhar com consumidores, grupos ambientais e agências governamentais para desenvolver e maximizar programas ecológicos.

Chief Innovation Officer (Chefe de Inovação Oficial): Interagirá com os funcionários em diferentes áreas da organização para pesquisar, projetar e aplicar inovações.

Gerente de Marketing e-Commerce (Gerente de comércio digital): Gerencia o desenvolvimento e implementação de estratégias de web sites para vender produtos e serviços.

Conselheiros de Aposentadoria: Profissionais responsáveis por ajudar a planejar a aposentadoria e preparar o indivíduo para uma possível segunda carreira.

O fator comum entre todas as posições identificadas é a formação multidisciplinar. Não se deseja somente o engenheiro ambientalista, por exemplo, mas sim uma pessoa que tenha visão de negócio, resultados econômicos e impactos sociais. “Mesmo para especialistas técnicos, vejo uma preocupação de ter uma visão melhor de processos de empreendedorismo, inovação e de relacionamento com a comunidade”, aponta Wright.

O processo de inovação é o grande desafio do Brasil. É preciso formar pessoas que tenham a capacidade de ligar as necessidades do mercado aos processos internos da empresa - fazer a conexão entre as duas esferas, a fim de oferecer serviços e produtos inovadores. “Não há nada de errado em vender commodities, só vender commodities é que está errado. Precisamos atingir um patamar de competitividade mais adequado e, para isto, é necessário desenvolver amplamente a capacidade de inovar”, diz o professor.

Setor Industrial

 


Outro levantamento interessante é o estudo “Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira – 2020”, realizada pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) com a participação de 402 empresas, que empregam 2,2 milhões de pessoas no país.

Na pesquisa, alguns pontos chamam atenção, como as profissões vinculadas ao meio ambiente, por conta da preocupação maior das indústrias com este tema. “As profissões listadas pelo estudo são classificadas como transversais, pois atendem a vários segmentos da indústria. A questão do meio ambiente é uma necessidade para todo o setor e esta preocupação demanda profissionais engajados neste propósito”, relata Hilda Nogueira, gerente de Estudos e Pesquisas da Federação.

Conheça cinco profissões do futuro, de acordo com os maiores índices de perspectivas profissionais do setor industrial:

Supervisor de Produção em Indústrias de Transformação: Tem como responsabilidade coordenar e programar as atividades dos trabalhadores industriais.


Engenheiro de Petróleo: Com seus conhecimentos em engenharia, geofísica, mineração e geologia, este profissional trabalha na descoberta de poços e jazidas, bem como no desenvolvimento de projetos de exploração, produção e comercialização de petróleo e gás natural.

Técnicos em Sistema de Informação: As especialidades deste tecnólogo são a criação e a análise de sistemas informatizados com o intuito de gerenciar, processar e armazenar informações em diversos setores de atividades.

Trabalhador de Tratamento de Superfície de Metais e Compósitos: A rotina de trabalho desse profissional engloba o tratamento de superfícies de peças metálicas, não-metálicas e de materiais sintéticos, que pode ser realizados por meio de processos mecânicos, utilizando técnicas e produtos químicos específicos.

Engenheiro de Mobilidade: Atua na construção, monitoramento e manutenção da infra-estrutura ferroviária, portuária e aeroportuária, supervisionando se as obras em andamento respeitam as normas legais específicas da legislação.

Segundo Hilda Nogueira, o setor de produção tende a crescer mais que o de gestão, pois é diretamente impactada pela demanda de mercado. “No varejo, por exemplo, se as vendas aumentam, cresce o número de vendedores. A médio e a longo prazo os outros setores como marketing e administrativo também vão crescer, mas a linha de frente, que é o setor de vendas, aumentará seu número de pessoas primeiro”, completa.
Caio Lauer


Projetos paralelos: como conciliar?

Além da rotina de trabalho, muitas vezes temos o desejo de tocar projetos pessoais que necessitam de foco e determinação para conciliar com a atividade profissional exercida. Projetos paralelos como uma pós-graduação, MBA, aprender outro idioma, um trabalho voluntário ou início do próprio negócio exigem um equilíbrio necessário para o sucesso nas atividades.


Manter projetos paralelos é possível, mas depende de muito planejamento - haverá momentos em que será necessário abdicar de algumas realizações. O profissional tem que ter flexibilidade de tempo e, caso não consiga, terá que negociar com o chefe, professor, sócio e ver o que pode ser alinhado.

Para quem deseja empreender é necessário ter o planejamento estratégico totalmente estruturado e manter uma rotina de trabalho árdua de 12 horas, sendo 8 horas no emprego convencional e mais 4 horas dedicando-se ao negócio. Para Christian Barbosa, consultor especialista em produtividade, “empreender não é simples, não é sorte, não é carisma. É dedicação, transpiração, persistência e paixão. Empreender não é para todos, é apenas mais um caminho. A grande maioria dos empreendedores, nunca chegará a ganhar o que um CEO de uma grande empresa ganharia e com um risco menor. É ilusão achar que todo empreendedor fica rico, viaja três vezes por ano para o exterior, tem tempo para tudo que ele quer. A realidade na prática é bem diferente”.

Realizar uma pós-graduação, MBA ou aprender outro idioma exigirá determinação. Além das aulas, o tempo de estudo e realização de trabalhos deve estar dentro do cronograma para melhor aproveitamento. “Ninguém é capaz de escrever um livro ou aprender um novo idioma dedicando apenas uma ou duas horas por semana. Projetos paralelos, como qualquer outro, exigem também dedicação constante. Muitas vezes quem tenta tocar vários projetos simultâneos invade o Tempo Sagrado”, explica Sergio Guimarães, consultor e idealizador da Academia do Tempo.

O Tempo Sagrado é aquele necessário para descanso, alimentação, família, espiritualidade e prática de algum hobbie ou atividade física. Ele é fundamental para o equilíbrio e é primordial para uma execução positiva das outras atividades. “O maior desafio está em certificar-se que, além do tempo dedicado ao trabalho e ao Tempo Sagrado, ainda sobre, de fato, tempo disponível para outro projeto. Muitas pessoas que vivem em grandes centros como São Paulo ou Rio de Janeiro desperdiçam diariamente muitas horas no deslocamento de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Não sobra tempo para o Sagrado, imagine então se sobra tempo para projetos paralelos?! Nestes casos a única alternativa seja algo mais radical como mudar de endereço ou de emprego”, explica Guimarães.

7 itens básicos que você deve fazer para começar a ter mais tempo


Saiba como dinamizar o tempo e conseguir ter projetos paralelos com sucesso, segundo Christian Barbosa:

1. Descubra como utilizar seu tempo – Todas as tarefas que você realiza são distribuídas em uma das esferas da Tríade do Tempo: existem atividades urgentes– em que o prazo está curto ou acabou atividades importantes – que trazem resultado e possuem tempo para serem realizadas e atividades circunstanciais – que não agregam valor e fazem você apenas perder tempo. Sabendo a forma como utiliza seu tempo ajudará você a se planejar, pois seu foco será reduzir as atividades urgentes (priorizando-as para que sejam eliminadas rapidamente), aumentar as tarefas importantes (que ajudam a reduzir as urgências e mantém você equilibrado) e eliminar as circunstanciais (aprendendo a dizer não ou simplesmente excluí-las da sua rotina).

2. Planeje-se! – Ter mais tempo para vida pessoal e profissional é prevenir problemas e priorizar aquilo que você quer. Esse é o processo de antecipação que é fundamental na gestão de tempo. Para isso, planeje sua semana com antecedência ou pelo menos 3 dias a sua frente, veja o que pode gerar urgências e crie atividades de prevenção.

3. Escolha uma ferramenta – Agenda, Iphone, Outlook, Neotriad, entre outros – que faça com que você tire as pendências e tarefas da cabeça e as centralize em um lugar confiável. Utilize essa ferramenta para se planejar e antecipar seus problemas.

4. Limite seu horário de trabalho – Muitas vezes precisamos de horas extras para conseguir cumprir todas as prioridades do dia. Isso acontece porque sabemos que temos esse tempo adicional. Se fosse uma obrigação você sair exatamente no seu horário (algo do tipo quando apagam as luzes do escritório) com certeza você seria mais centrado e por consequência mais produtivo. Experimente criar esses “limitadores” para você no dia a dia.

5. Ache um hobby – Descubra algo que gosta de fazer e priorize na sua agenda. Quando fazemos coisas que nos trazem descanso, conforto e satisfação, temos a tendência a ir em direção desses compromissos e evitaremos ao máximo que o dia seja desfocado.

6. Organize seu local de trabalho, sua papelada, suas revistas e seus armários. - Estima-se que uma pessoa gasta 40 minutos por dia localizando informações e isso é muito tempo perdido.

7. Priorize seu dia, todos os dias! - Faça uma lista de atividades que precisa executar no dia, calcule a duração de cada tarefa e ordene na seqüência de execução. Tempo é uma ciência, aplicando uma metodologia você terá resultados mais cedo ou mais tarde. O problema é que muita gente desiste e não consegue ter os resultados! Não deixe a gestão do recurso humano da pessoa mais importante da sua vida ficar em segundo plano.

Samara Teixeira

Indicação: vantagens e complicações

A indicação de profissionais para vagas de emprego é uma das formas mais praticadas no mercado de trabalho. Porém, na ótica de quem indica, é importante ter o cuidado de qual profissional irá recomendar. A performance do indicado impacta diretamente na reputação, algo que cada um deve cuidar e que está sempre em jogo quando falamos do contexto corporativo.


Para indicar alguém para uma posição é preciso ter a maior certeza possível de que aquela pessoa é a ideal, independentemente de condições de amizade, relacionamento ou grau de parentesco. Por mais que seja um conhecido, deve suprir às exigências técnicas da vaga em questão. “O simples fato de indicar um profissional faz as pessoas julgarem que este indivíduo é um amigo ou membro da família. Existem estudos que mostram que na indicação, para a imagem de quem indica, há mais desvantagens do que pontos positivos. Caso indique alguém, é preciso fazer perguntas prévias para a empresa sobre a posição e a função que a pessoa irá desempenhar como forma de precaução”, indica Mike Martins, coach e Diretor Executivo da Sociedade Latino Americana de Coaching.

Recomendar pessoas de convívio social, como conhecidos da balada ou do futebol, pode ser fatal. Um sério erro é pressupor que por ter alguma amizade, julga saber como a pessoa é em seu campo unificado. Ao indicar um profissional, é importante deixar claro até que ponto o conhece. Algumas ressalvas devem ser ditas, mostrando, por exemplo, que só conhece o trabalho da pessoa, mas não sabe como se comporta no relacionamento em equipe. “Em uma oportunidade, recomendei um colega para uma posição, mas deixei bem claro que ele tinha um perfil de gestor do tipo que não gosta de dar más notícias. Mesmo assim ele foi contratado, porém a empresa ficou atenta e supervisionou este tipo de comportamento que eu tinha alertado”, conta Guilherme Lang Dias Rego, diretor da Elevartis, empresa de desenvolvimento profissional e pessoal.

Permitir a indicação de pessoas próximas é algo delicado e que varia de acordo com a cultura das empresas. Existem organizações que estimulam o convívio entre parentes, porém, outras repudiam este tipo de coexistência, barrando qualquer tipo de relacionamento pessoal no ambiente de trabalho.

 
Programas de indicação
 
 

É comum a indicação cair no esquecimento e a empresa não dar o devido valor a uma boa recomendação. Grandes corporações e multinacionais, por terem uma estruturação maior de RH, acabam valorizando mais este ponto.

Um exemplo é a Tecnisa, que implantou um programa remunerado de indicação recentemente, conforme explica Marcello Zappia, diretor de RH da companhia: “A falta de profissionais qualificados e de mão de obra, em todos os níveis, é muito grande. Acreditamos que, como a pessoa vem da indicação de um amigo, culturalmente a adaptação é muito melhor. Um amigo tende a gostar das mesmas coisas que eu gosto e, portanto, tende a se adaptar bem em um ambiente que eu já estou habituado”.

Instruções


É recomendável instruir o candidato indicado a respeito da cultura e valores da empresa contratante. Passar um perfil do que será exigido dele na seleção é interessante, mas é necessário ter o cuidado para não virar algo artificial no processo seletivo. Caso seja contratada, a indicação pode agradar de início, mas, ao longo do tempo, o comportamento real dela irá se mostrar.

“A boa indicação demonstra que o profissional que indicou possui um bom networking e círculo de influências. Hoje em dia, quem tem uma boa rede de contatos é muito bem visto”, finaliza Mike Martins.

Quatro dicas para indicação




1.Entender as responsabilidades da vaga em questão

2.Saber se o indicado tem as competências técnicas para executar o trabalho

3.Identificar a aderência do indicado à cultura da organização

4.Contatar a pessoa e verificar previamente se há o interesse na vaga

Caio Lauer
 

 
 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Vendas – Se todo mundo está chorando, o negócio é vender lenços




Após o furacão que abalou os pilares que sustentavam nossas crenças, é chegada a hora de responder à seguinte pergunta: e agora?
Está claro que um novo paradigma no mundo dos negócios deverá emergir para dar conta de toda a complexidade que surge como um verdadeiro iceberg, do qual só conhecíamos sua ponta visível. A primeira reação das organizações e de seus gestores, ao se deparar com esse novo cenário, foi a letargia total.
Acostumados a um contexto de receitas prontas, muitos gestores perderam o chão e ficaram, literalmente, paralisados. Essa atitude não é sustentável. É necessário arregaçarmos as mangas e fazermos do limão a limonada. Ao iniciar uma reflexão sobre os caminhos que devemos seguir, a primeira questão que se coloca é: quais são as novas bases para a gestão bem-sucedida de nossos negócios?
Por mais paradoxal que possa parecer, um dos pilares desse novo contexto é o olhar para trás. Como dizem os americanos, é hora de go back to basics. Encontraremos as pistas para esse novo modelo ao orientar nossa análise aos princípios fundamentais da gestão. Isso significa reconhecer as evidentes limitações das práticas de redução de custos tão em evidência atualmente. Está claro que essas práticas tendem a encontrar seu limite, quando se chega a um ponto onde não existe mais ganho relevante ou qualquer ponto de alavancagem.
Assim, a única saída para um crescimento sustentável (ou para a sobrevivência de seu negócio) é vender mais e melhor. A palavra-chave dessa nova era é “vendas”. Por mais estranho que isso possa soar diante de um cenário tão adverso, o fato concreto é que um ambiente hostil como o atual, menos comprador, favorece o incremento da importância da atividade de vendas nas empresas.
A novidade é que essa valorização não acontece de forma indiscriminada por todos os contextos de vendas. A tendência é que exista uma demanda crescente por uma atuação comercial mais estratégica, menos tática. Uma ação mais abrangente da atividade que considere todo seu potencial de geração de valor à organização. Batizei esse modelo de “Vendas 3.0”. Trata-se de uma visão da atividade comercial que considera a integração dos conceitos básicos já conhecidos a outras esferas do conhecimento organizacional, como o estudo do comportamento do consumidor, os princípios de uma estratégia comercial valiosa e de uma prática de execução impecável, os caminhos para criação de valor ao cliente e o perfil do profissional de vendas bem-sucedido nesse ambiente.
Cada uma dessas esferas requer uma análise específica. Mesmo considerando essa especificidade, é fundamental a integração de todas essas iniciativas com vistas a construir uma estratégia comercial única, adequada aos desafios que se apresentam atualmente. Estamos diante de um cenário que não é para amadores. Só mesmo aqueles executivos que encararem esse contexto de forma proativa e otimista conseguirão triunfar.
Seguramente, esse triunfo não será alcançado sem percalços e adversidades; porém, não será nada que nós não possamos suplantar. Lembre-se de que, no Brasil, já vendemos em momentos plenos de dificuldades, como quando ninguém tinha dinheiro disponível, no Plano Collor, ou quando o cliente adquiria um produto ou serviço do qual não sabia o preço final, devido à inflação galopante ou à indexação da URV. Devemos ter a cautela de fugir de respostas fáceis, quando temos perguntas complexas. Isso significa reconhecer que não existe uma receita pré-definida aos desafios que se apresentam.
Porém, essa percepção não pode levar à paralisia. O fato é que as oportunidades geradas pela instabilidade são enormes para a atividade comercial. Agora é a verdadeira hora da verdade. Vender em tempos de bonança é uma coisa. Vender em tempos turbulentos é algo reservado àqueles que realmente sabem das coisas.
Por Sandro Magaldi

Formação acadêmica é mais importante do que a experiência em Vendas?



Desde que iniciei minha carreira em vendas, há exatos 15 anos atrás, percebo que este é um tema sempre muito polêmico e que não raras às vezes é objeto de discussões acirradas entre profissionais de vendas (ou não!). Fico imaginando também, gestores comerciais ou profissionais de RH necessitando contratar novos profissionais de vendas e neste dilema, perguntando-se o que afinal é mais importante nesta área: formação acadêmica ou experiência? Ou melhor ainda, algum destes dois fatores pode ser garantia de sucesso em vendas?
Acredito que uma boa formação acadêmica ajuda muito um profissional de vendas a desenvolver diversos aspectos e qualidades importantes para o sucesso nesta profissão, tais como boa comunicação, relacionamento, cultura, informações gerais, inteligência cognitiva… Mas, não garante o sucesso! Já vi muitos vendedores (e vendedoras, claro) com um baita currículo, cheio de formações, MBA disso, Pós naquilo e que eram no máximo medianos, (isto quando não eram os piores) comparados a outros profissionais que sequer tinham uma formação superior (algumas vezes, nem mesmo secundária). Não estou dizendo que estudar e se capacitar não seja importante. É muito importante! Especialmente assuntos que estejam diretamente relacionados ao seu produto ou serviço, sua empresa, seus concorrentes e o mercado que você atua. Estou dizendo que, em minha opinião, formação acadêmica não pode garantir o sucesso em vendas!
Então, a experiência em vendas é mais importante!? Não necessariamente. Deixe-me explicar: primeiramente, tenho percebido que é bastante comum alguns profissionais acharem que tem uma vasta experiência em vendas por estarem atuando (ou resumindo, vendendo) há 10, 20 ou 30 anos… Mas será que eles tem 30 anos de experiência em vendas ou 30 vezes um ano de experiência? Será que evoluíram, mudaram, cresceram, tanto como profissionais em vendas como seres humanos, de forma realmente consistente? Quantas pessoas vivem a mesma realidade, ano após ano? Quantos profissionais de vendas repetem os mesmos erros, os mesmos acertos, fazem as coisas exatamente do mesmo jeito, ano após ano?
Enquanto alguns outros, em pouco tempo desenvolvem-se, aprimoram-se, mudam, crescem, evoluem, reinventam-se constantemente! Esses sim tem grande experiência em vendas. Outro fator importante: a experiência em vendas de um segmento para o outro, muda completamente.
Se o sujeito obteve grande sucesso, por exemplo, no ramo industrial como vendedor e agora, depois de, digamos, 10 anos atuando neste ramo, foi contratado por uma empresa de serviços imobiliários, terá que aprender praticamente tudo novamente. É um novo cenário, um novo contexto, pessoas diferentes, ambientes diferentes, produtos diferentes, técnicas diferentes, gestão diferente, empresas diferentes, culturas diferentes. Se ele ficar “apegado” em seu passado, dificilmente poderá obter sucesso em sua nova jornada. Claro que sua experiência em diversas situações poderá ser útil, mas não é garantia de sucesso!
Concorda? Bem, Tony Rutigliano e Benson Smith escreveram o livro “Como os maiores vendedores do mundo desenvolveram sua carreira vitoriosa”, que é baseado em uma pesquisa realizada pelo Instituto Gallup (provavelmente o instituto de pesquisa mais respeitado do mundo), junto a mais de 250 mil vendedores, 80 mil gerentes de vendas e um milhão de clientes (que durou mais de 40 anos). Sabe qual foram duas das conclusões que eles chegaram?

1ª. Nunca foi encontrada nenhuma correlação entre sucesso em vendas e educação formal ou acadêmica dos vendedores, nem mesmo quando se tratava de vendas técnicas.

2ª. Com relação a experiência em vendas, raramente foram encontradas correlações com o número de anos de experiência nesta atividade.

Isto é o que a pesquisa do Gallup revelou. E você, o que acha?

Tem alguma história interessante sua ou de algum conhecido que valha a pena contar?

O Outlook não é um bicho de sete cabeças!

Você pode melhorar substancialmente sua capacidade de organização e produtividade em vendas com esta ferramenta.
Não é novidade que planejamento e organização são qualidades mais raras em profissionais de vendas. Isto não é uma crítica, apenas uma constatação. E é natural que profissionais de vendas tenham maior dificuldade nestes quesitos, pois cada pessoa tem um perfil diferente. De acordo com diversos e modernos testes de perfil psicológico e lógicas de ação, existem basicamente quatro tipos de personalidade bastante distintas, que são definidas por determinadas regiões cerebrais que em alguns, são mais desenvolvidas que em outros. Resumindo, cada pessoa tem um quadrante do cérebro mais desenvolvido que a outra e isto faz com que ela aja com determinados padrões de lógica.
E qual é basicamente o perfil dos profissionais de vendas? Geralmente (leia-se bem, por favor, geralmente) são pessoas muito focadas na ação, rápidas em suas decisões, agem para depois pensar, conseguem ser mais impessoais, separando melhor aspectos da vida pessoa e do trabalho (por exemplo, podem ter uma discussão no trabalho e quinze minutos depois almoçarem tranquilamente juntas, dando boas risadas), ágeis, determinadas e não raras às vezes, geniosas. Elas também acabam tomando atitudes precipitadas, podem ser explosivas, inflexíveis e com dificuldade de organização e planejamento.
 E confesso, posso falar principalmente por mim! Sempre fui um ótimo vendedor e sempre tive dificuldade em me organizar e planejar. E organização e planejamento em vendas, são fatores que fazem uma GRANDE DIFERENÇA EM RESULTADOS!!!
Mas não significa que por ter um perfil “x” ou “y”, não possamos desenvolver novas habilidades e comportamentos, mesmo que numa primeira análise pareçam difíceis. Se houver um método, uma técnica ou uma ferramenta, melhor e mais fácil ainda.
Uma das ferramentas que mudaram completamente minha vida para melhor no quesito organização e planejamento em vendas (e na vida), foi o Outlook. A versão 2007 é ainda melhor e mais simples! O Outlook é um programa bastante simples, que gerencia emails, contatos, calendário/agenda (a versão Express não tem agenda e alguns outros recursos) e muito mais! Ele funciona em ambiente Windows, ou seja, as janelinhas com fácil visualização e manuseio. Eu particularmente recomendo a versão com calendário (Outlook 2007), eu confesso, não vivo sem ele!
Nele você pode incluir praticamente todas as contas de emails, inclusive os gratuitos. O primeiro passo é configurar estas contas no programa. Clique aqui para aprender a fazer isto, passo a passo.
Você pode criar pastas e subpastas na janela principal, separando, por exemplo, por categorias como: clientes, produtos, assunto, dia da semana, pedidos, etc. Basta clicar com o botão direito e escolher a opção “Nova pasta”, dando o nome de sua escolha e pronto. Você pode arrastar os emails da caixa de entrada para quaisquer pastas e clicando em alguma pasta, ela automaticamente abre na janela principal. Clique aqui para ver uma demonstração do Outlook (em inglês).
Calendário / Agenda: foi aqui que ele me conquistou! Basta clicar em “Calendário” no canto inferior esquerdo para que a tela transforme-se numa eficaz agenda! Você pode visualizá-la por “dia”, “semana” ou “mês”. Eu particularmente gosto de visualizar o mês todo e quando preciso de detalhes, faço a alteração. Basta você clicar duas vezes na data escolhida que abrirá uma janela para que você insira informações do seu compromisso. Coloque o assunto, o local, o horário. Você pode escolher quanto tempo quer que o alarme te avise antes do seu compromisso (isso é muito eficaz). Também poderá categorizar seus compromissos por cores (e personalizá-las). E tem mais, você escolhe a recorrência, por exemplo, anual, se for um aniversário de um cliente, por exemplo, nunca mais você vai esquecer! Ahhh… você poderá convidar outras pessoas para o seu compromisso também, pois ele integra-se automaticamente com outros usuários (fizemos uma rápida pesquisa aqui no escritório e mais de 90% de nossos clientes e parceiros usam o Outlook). Esses são apenas algumas das inúmeras funcionalidades o calendário tem para nós, profissionais de vendas. Clique aqui para ler o tutorial completo do Calendário do Outlook.
Informações de Contatos: muito mais do que armazenar, organizar e gerenciar os emails de seus contatos, você poderá incluir diversas informações para cada um deles, como nome, empresa, telefone, site, endereço, etc. Além disto, nesta “janela” de cada um de seus contatos, você tem um bloco de notas na qual poderá anotar informações sobre seu cliente, as visitas que realizou, informações gerais do perfil dele, pedidos, etc. Clicando no canto inferior esquerdo em “Contatos”, você terá essa interface, da forma que escolher, simples e de fácil manuseio e inserção de informações.
Você pode ainda gerenciar suas Tarefas, pesquisar e encontrar informações (emails, pastas, itens excluídos, enviados) de forma simples e precisa, utilizar papéis de cartas personalizados, assinaturas personalizadas, marcar e acompanhar emails, ter maior controle de spams e muito, muito, muito mais. Uma mão na roda para nós profissionais de vendas. Costumo dizer que não sou ninguém mais sem meu Outlook e não marco mais nenhum compromisso sem verificar minha agenda/calendário. Me perguntaram dia desses, ironicamente, se tinha virado escravo dele. Respondi muito pelo contrário, ele é meu escravo, faz tudo o que eu preciso e principalmente me ajuda numa tarefa que até então julgava difícil fazer sozinho, de me organizar e planejar. No começo, como tudo, pode parecer difícil, mas acostumando, você terá muito mais tempo para vender mais e curtir sua vida!
Clique aqui para ver o tutorial completo.

E você, já usa o Outlook ou algum outro programa? Tem alguma dica para compartilhar?

Você conhece o SWOT?



Você pode melhorar de forma substancial seus resultados em vendas com essa ferramenta simples e poderosa!
A análise SWOT é um acróstico (composição formada pelas iniciais de palavras) formado pelas primeiras letras das palavras em inglês Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). Em português, algumas pessoas chamam de FOFA (eu particularmente ainda prefiro SWOT rs). O SWOT é usado em muitas situações e áreas diferentes, como em marketing, planejamento estratégico e desenvolvimento pessoal.

É muito aplicável (mas geralmente pouco conhecida) para profissionais de vendas. É uma maneira muito eficaz de identificar nossas forças e fraquezas e de examinar as oportunidades e ameaças que poderemos enfrentar. É uma baita ferramenta de autoconhecimento! Existem várias formas de aplicação e níveis diferentes, o básico já é um grande passo para nos conhecermos melhor e identificarmos um plano de ação simples para desenvolvermos as habilidades necessárias para melhorar nossos resultados e estarmos atentos ao cenário ao qual estamos inseridos.

Como usar esta ferramenta para aumentar vendas?
A forma mais simples de começar é utilizando uma folha de papel A4, fazendo um traço no meio de ponta a ponta, na vertical e na horizontal, desta forma, você terá quatro campos. Use (nesta sequência) o primeiro campo para Forças, o segundo para Fraquezas (ou pontos a serem melhorados), o terceiro para Oportunidades e o quarto para Ameaças.
Aqui segue um modelo para melhor visualização:

A parte de cima (Forças e Fraquezas), refere-se a aspectos de origem interna, ou seja, você mesmo. E a parte de baixo (Oportunidades e Ameaças) refere-se a aspectos de origem externa, ou seja, o mercado, a atividade, os clientes, política, câmbio, etc.
Minha sugestão é de que você faça esta análise sozinho, em um ambiente mais tranquilo, onde você possa refletir, sem interrupções.
Você pode, se quiser, fechar seus olhos, relaxar, buscando equalizar sua respiração e eliminar as tensões do corpo, desta forma, sua mente trabalhará de forma muito mais efetiva.
Algumas perguntas que poderão ajudar você a encontrar as melhores respostas:

Forças: Quais as suas melhores qualidades como profissional de vendas? Qual é o seu ponto mais forte? Que vantagens você tem? O que você faz bem? O que os outros vêem como suas forças, qualidades e diferenciais?
Faça uma análise tanto do seu ponto de vista como do ponto de vista de outras pessoas. Não seja modesto, mas seja realista. Para ajudar, você pode fazer uma lista de suas características, provavelmente, muitas delas são seus pontos fortes.
Fraquezas: Que aspectos você poderia melhorar? Qual habilidade que se você tivesse, faria uma grande diferença para aumentar suas vendas? O que você faz mal? O que costuma ouvir de reclamação de seu líder?
Da mesma forma, faça uma análise tanto do seu ponto de vista, como do ponto de vista de outras pessoas. Seja bastante realista e não seja condescendente com você mesmo. Diagnosticar uma “doença” é o primeiro passo para a cura.
Oportunidades: Onde estão e quais são as melhores oportunidades? O que no mercado pode ser uma oportunidade para você? Quais são as tendências que estão lhe interessando?
As oportunidades úteis podem vir de coisas como: Mudanças na tecnologia e nos mercados em uma escala ampla ou direcionada, na política do governo relacionaram-se com a sua atividade ou segmento. Um novo produto, lançamento, alguma estratégia que a empresa está fazendo para aumentar vendas, etc.
Ameaças: Que obstáculos você ou sua empresa enfrentam atualmente? O que a sua concorrência está fazendo? Quais mudanças (mercado, política, câmbio…) podem ameaçar suas vendas? Alguma de suas fraquezas pode tornar-se uma ameaça a curto, médio ou longo prazo?
Realizar esta análise frequentemente poderá contribuir de forma substancial para melhorar seu autoconhecimento, ampliar suas perspectivas e principalmente, identificar precisamente o que você precisa fazer para aumentar vendas!

Relatórios de Vendas




Muitas empresas e forças de vendas utilizam como ferramenta diversos (e até mesmo complexos) relatórios de vendas. O objetivo deste post é a análise e mensuração de resultados do próprio profissional de vendas e não de uma equipe ou empresa.
O motivo é que muitos profissionais de vendas não usam relatórios. Não é novidade que não gostamos muito de preencher relatórios. O vendedor gosta mesmo é de vender não é mesmo? Mas os relatórios são extremamente importantes pois é através dele que podemos mensurar nossos próprios resultados, descobrir nossos pontos fortes e nossas fraquezas.
 “Qual é a sua taxa de conversão, positivação ou reversão?”. E na maioria das vezes uma grande parte dos vendedores não sabem ao certo o que significa isto. A taxa de conversão, positivação ou reversão é o desempenho do vendedor, ou seja, de x contatos ou visitas feitas, quantos ele consegue efetivamente gerar um fechamento! Se você visita 10 clientes, fecha 1, sua taxa de conversão é de 10%. Temos basicamente duas formas de aumentar vendas: a primeira é trabalhando mais. Simples assim. Se você fizer mais visitas ou contatos, provavelmente vai fechar mais vendas! A segunda maneira (e a minha predileta, sem dúvidas) é melhorar a nossa taxa de conversão. Usando o mesmo exemplo, se atualmente você fecha 1 venda a cada 10 visitas, o que será que é necessário fazer para fechar 2 ao invés de 1?
Melhorando seu desempenho, sua performance, suas técnicas, sua atitude. Mas a única maneira de você fazer isto com método, é armazenar de forma sistemática os números de seu trabalho. Diário, semanal, mensal e anual. Você talvez perceba que em determinados dias da semana vende mais. Que em alguns meses existe sazonalidade devido a demanda ser maior ou menor de seu produto. Que em alguns dias você não estava em seu melhor estado de ânimo e isto afetou de forma substancial seus resultados em campo. Vejo, em uma primeira análise, que relatórios de vendas são nossos grandes amigos. Aquele amigo sincero, verdadeiro e leal que não esconde nada de você e fala a verdade, mesmo doendo. E esta é uma forma extremamente eficaz de nos conhecermos melhor, nosso trabalho e nosso desempenho, identificando de fato o que podemos e devemos fazer para melhorar nossos resultados em vendas.
Naturalmente, as equipes e empresas que já utilizam e tem cultura de utilizar tais relatórios, devem estar atentas para que estas informações sejam realmente úteis para os gestores obterem informações relevantes para melhor elaboração de estratégias de vendas e não apenas sejam um amontoado de informações em um arquivo ou em uma pasta do computador. E principalmente, devem levar em consideração que preencher relatórios consome um tempo (precioso) no dia a dia de um vendedor e devem ser o mais simples possível para a geração das informações necessárias de controle.
Dependendo da necessidade de cada cliente, nos treinamentos de vendas in company, precisamos de um momento para analisar ou até mesmo para elaborar relatórios que sejam simples e eficazes, levando em consideração as peculiaridades e nuances de cada equipe comercial e suas necessidades específicas. Penso que, em tempos de internet por toda parte, todos os relatórios deveriam ser enviados eletrônicamente no decorrer do dia de trabalho o que resolveria o problema de tempo.
Você utiliza relatórios de vendas?

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Os males do divórcio

Vivemos em um tempo difícil e conturbado. A família tem sido alvo da difamação e da desconstrução. Os valores já não são mais os mesmos. Abrimos mão dos princípios morais em função do “ter”. Esquecemos de que devemos “ser”.
O divórcio tem sido comumente aceito na sociedade. Aliás, tem sido recomendado como algo terapêutico e viável em qualquer aspecto.
Biblicamente falando, não é bem assim!
Jesus ao ser indagado por seus algozes, faz uma menção muito linda: “Não tendes lido que o Criador, desde o princípio…” (Mt 19.4), dirigindo a decisão, não para orientações humanas ou circunstanciais. E sim, para o Senhor Deus, que fez o homem e sua mulher, estabelecendo o princípio de “Uma só carne”. Uma aliança perene e eterna. E, o profeta Malaquias expressa o sentimento de Deus sobre o repúdio – Ele, o Senhor, odeia o repúdio (Ml 2.16).
“O divórcio é a amputação para os que não se deixaram tratar, enquanto a putrefação tomava conta do corpo”. Li esta frase que me chamou muito a atenção. Trata-se de uma atitude covarde e desleal consigo mesmo, caro leitor. Pois, é a contramão de uma cura, de um tratamento, de uma reconstrução que nos impossibilita de viver harmoniosamente na primeira sociedade que somos inseridos – a família, ainda que, permeada com os defeitos e dificuldades.
O divórcio sempre nos trará mais danos que soluções. Você fica mais pobre. Verdade! Se o casal possuía um bem, ou mais, terão que dividi-lo(s) na partilha. O que, em muitos casos, não dá para adquirir mais nada e o recomeçar se torna bem mais oneroso. Trazendo assim um regresso à casa dos pais e ou padrão de vida aquém ao acostumado e conquistado.
Você tende a ter problemas emocionais. Não são poucos os casos de pessoas que se separaram que se embrenharam nas veredas da depressão, da ansiedade e outros transtornos psicológicos. E não podemos deixar de mencionar que, quando há filhos, estes são os primeiros a sinalizarem negativamente os reflexos da decisão tomada por seus pais. Outro aspecto é sempre o desconforto de ver o seu ex-conjuge em outra companhia e até, seus filhos, se submetendo a contatos com pessoas inteiramente estranhas ao seu modo e padrões de vida.
Você perderá em qualidade de vida. Muitos que se separam, ao tentarem se recompor desta árdua batalha, passam a comer mal, procuram novas amizades, normalmente superficiais e sazonais. Por vezes, trabalham mal e são demitidas de seus empregos.
Você se torna refém das armadilhas das trevas. Sim! Nesta hora, o nosso adversário em sua missão – roubar, matar e destruir, aproveitará cada minuto para tentar lhe roubar a paz, a alegria, te afastar de Deus e dos verdadeiros referenciais de amigos. Trabalhará em seu orgulho, a fim de lhe trazer conforto com os prováveis “erros de seu cônjuge”. Em relacionamentos interpessoais NINGUÉM erra sozinho.
Observando estas perdas, o conselho que fica é de lutar sempre para termos um casamento e uma família felizes. Quando desejamos a mudança de nosso cônjuge, veremos que, nós mesmos precisamos mudar primeiro. Temos que nos esforçar para estabelecermos uma comunicação satisfatória entre o casal. Defino como comunicação: É a ação de tornar comum. De que forma você tem exposto seus desejos, seus sonhos, suas vontades a seu cônjuge? O casal e a família irão ganhar? Ou só seu “gosto” que deve ser satisfeito?
Por isso, também devemos pensar que em uma relação causa/efeito, o divórcio se estabelecerá como uma maldição hereditária em nosso ciclo familiar. Muitos casais, sem perceberem, estão reproduzindo as experiências fracassadas de seus pais, permitindo que passe aos filhos e assim por diante.
Posso lhe afirmar: Uma péssima reconciliação é preferível a um bom divórcio. Devemos procurar a terapia certa e o remédio certo no momento certo. A Bíblia Sagrada é para ser lida, mas, principalmente, para ser CUMPRIDA.
Ah! E não se iludam! Tempo de casamento e posição não são seguros contra divórcio. Se a grama do vizinho parece ser mais verde, é porque ele tem cuidado muito bem. E você, tem cuidado bem do seu jardim? Nada dura muito tempo sem manutenção.
“o divórcio sempre nos trará mais danos que soluções”
::Pr. Sérgio Ricardo

É Tempo da Vontade de Deus Prevalecer

1João 2:17 Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente.
Quando falamos em fazer a vontade de Deus, parece ser muito simples e lógico, mas se analisarmos na prática, pouquíssimas pessoas discernem e conseguem fazer a vontade de Deus de fato. Por que será?
"venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;" Mateus 6:10
Esta última petição da primeira parte da oração modelo é, sem dúvida, a mais difícil para se colocar em prática. Quando alguém se converte e experimenta uma transformação radical, ele está pronto a perguntar de todo o coração: "Senhor, que queres que eu faça? Desejo ardentemente que a tua vontade seja feita na minha vida." Com o passar dos anos e as experiências vividas na arena desta vida, ele descobre que é difícil submeter-se inteiramente à vontade de Deus. Às vezes, é a vontade dos outros que determina as nossas ações; outras vezes, é a vontade do Maligno que exerce uma grande influência nas nossas escolhas, e, ainda, pode ser nossa própria vontade que luta contra a vontade de Deus para o controle de nossas vidas.
Uma das dificuldades em fazermos a vontade de Deus é que temos que negar a nossa própria vontade, e aí está toda a dificuldade. Era isto que Jesus dizia em Mateus 10:38 e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim. 39 Quem procura os seus próprios interesses nunca terá a vida verdadeira; mas quem esquece a si mesmo, porque é meu seguidor, terá a vida verdadeira. Esta cruz a que Jesus se refere, não é aquela cruz que ele levou sobre si. Muitos dizem ao estar sofrendo que este sofrimento é a cruz que têm que carregar, isto ao é verdade, a cruz do sofrimento Jesus levou sobre si, pois a bíblia diz que ele levou sobre si nossas enfermidades e nossas dores, Isaías 53:4. A cruz a que Jesus se refere é o negar-se a si mesmo, negar nossas vontades para fazer a vontade de Deus. Um caso clássico em que uma pessoa não negou sua vontade para fazer a vontade de Deus é o caso do jovem rico, Mt 19: 21 Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me. 22 Tendo, porém, o jovem ouvido esta palavra, retirou-se triste, por ser dono de muitas propriedades. Quase todo o dia temos uma decisão a tomar onde podemos escolher fazer a vontade de Deus ou nossa própria vontade.
1Pedro 4:2 para que, no tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
Um primeiro passo difícil de tomarmos é decidirmos colocar nossas vidas nas mãos de Jesus e confiar que Ele nos levará seguros. Esta decisão é relativa a salvação, ao novo nascimento e suas implicações, neste primeiro passo muitos se confundem como Nicodemos se confundiu, Jô 3:1-8. Quem faz a vontade de Deus é identificado com Jesus, Marcos 3:35 Portanto, qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe. Mateus 7:21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Segundo passo. Após sermos discípulos dele, geralmente negociamos fazendo um pouco a vontade de Deus e um pouco nossas vontades e neste ponto todos nós entramos, só sei de um homem que conseguiu negar-se totalmente em todo o tempo para fazer a vontade do Pai e este é Jesus. Os demais lutam no meio das duas vontades, ninguém que vive hoje pode afirmar que em todos os minutos da vida tem negado suas vontades para fazer prevalecer a de Deus. Mas o grande desafio é minimizarmos a influência de nossa vontade na nossa vida e maximizarmos a influência da vontade de Deus. Nem mesmo o apóstolo Paulo se julgou perfeito neste quesito, Fp 3:12 Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Paulo dizia que mesmo um apóstolo que impacta as nações precisa prosseguir vigiando para maximizar a influência da vontade de Deus em sua vida em detrimento da vontade própria.
Este é o tempo da vontade de Deus prevalecer. É tempo de homens individualmente, famílias, sociedades terem um “peniel” (encontro poderoso) com Deus. Atos 17:30 Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam;
É tempo de nos arrependermos por termos feito nossas próprias vontades e fazer prevalecer a vontade de Deus.
Quem nega sua vontade para fazer a vontade de Deus tem seus resultados.
Abraão não percebia que ao fazer a vontade de Deus no pedido do sacrifício de Isaque, lançava o alicerce para a formação de todo um povo, de uma nação inteira e de uma nação espiritual, a nação da fé. Gn 22.
José desprezado pelos irmãos, colocado à mercê de estranhos, em uma nação estranha, humilhado e aprisionado em uma masmorra, cumpriu a vontade de Deus sendo fiel. Este caminho o levaria a uma posição gloriosa, a qual se tornaria fator chave para a ajuda.

Desabafo

Como dói nascer de novo...
Com as tristezas da vida, os lutos acontecidos e não vividos, por mim...., aqueles que não pude chorar e tive de ser forte, na hora que queria apenas ser fraca, na hora que queria um ombro para recostar e não encontrei, muitas vezes gritei dentro de mim, mais não havia vozes para responder...., eu só queria chorar é dizer não conseguia levar aqueles fardos, minhas mãos calejadas, meus pés doendo, em cada uma delas eu pude ver as mãos de Deus.
Na minha fraqueza aprendi apenas ver as dores dos outros e passei a negligenciar as minhas dores, em cada batida do meu coração pedia a ele para parar, aprendi a controlar minhas emoções, em cada toque de palpitações, mas um dia te conheci em muitas palavras e muitas histórias, a ver algo maior que a dor, a ver mais que as palavras podiam dizer, a ver aquela pessoa esquecida dentro de mim, que muitas vezes a fiz silenciar, eu não sou forte, não sou dona das palavras, sou medrosa, tem muitas coisas que sou, mais diferente da mulher do lado de fora, sou a que ama...., a que e sensível, a que ainda sabe sorrir... é apesar das dores a que sabe perceber que a vida vale a pena, esses dias estava conversando com alguém e falei sobre a folha das nossas emoções muitas vezes coladas e soltas, ela se rasga... e muitas vezes sou apenas pedaços incompletos de mim...
Como almejo viver O novo de Deus...
Às vezes me coloco a pensar como eu era. O que aprendi. E hoje tenho conseguido me ver e sair da prostração que me encontrava orar, jejuar, ler a palavra, ensinar o que estou também não só na teoria, mais na prática aprendendo, ficando nua, a sensação não e boa, e sei o quanto isso é importante para minha comunhão com Deus e os homens, Para meu novo nascimento. Tenho morrido todos os dias, há muito tempo ouço a pregação que ouvi um dia na Célula que preciso morrer todos os dias, acho que o CD vai furar Livres para adorar, hoje quero perder o controle da minha vida, como uma menina que fui visitar um dia que ela queria apenas queria deixar a água passar pelos pés, e ouvi o canto dos pássaros, Pai quero tirar as sandálias dos meus pés, quero tudo que é simples em mim...,Por isso, ao olhar dentro da velha casa dentro de mim... , quero uma faxina na minha alma, Vi o quanto necessito vigiar e orar. Deus é tão sábio que nos mandou primeiro vigiar para só aí orar, por que muitas vezes o que nos afasta da presença de Deus não é apenas a falta de oração, mas sim a não vigilância em tudo, para tirar as escamas dos olhos, Mesmo quando não quero ouvir, e apenas ficar trancada dentro de mim, uma canção me chama para fora, ela tem feito eu ver a beleza das arvóres mesmo no inverno, ela tem feito não apenas ouvir mais sentir a oração, tem me feito chorar onde meus rios estavam secos e estéreis, a sentir a paz, ela me convida a morte.... a morte da razão, a morte do EU,a morte do Sou, e tem feito nascer o Nós e hoje nós temos uma história com pessoas. o Nós da comunhão tem me feito enxergar pessoas, que são iguais a mim, buscando acertar, muitas vezes erramos, mais o melhor, tenho visto que sou imperfeita, dentro da minha perfeição, que não sou inteira, que faltam metades em mim, que se completam em Deus e nas pessoas a minha volta, e quando estou com elas, sou completa e sem sou incompleta.
Quando te busquei de verdade Jesus, encontrei uma sala, um professor, um amigo... Naquela sala eu descobri mais que um..., mais muitos amigos..., Aqueles que me levaram, orou comigo, aqueles que me aqueceram nos meus invernos e com eles, Tenho aprendido a me Doar...., e com eles aprendi a ver as pessoas, é descobri um oásis em meio aos meus desertos, pessoas preciosas, com elas aprendi a chorar de novo, a amar, a ter fé, a me esvaziar, a perder o controle, a sonhar em meios as dificuldades, como elas tenho vontade de ver a vida colorida novamente! e ver que o passado é algo triste, o futuro algo distante, e o presente e tudo que eu tenho mesmo com meus medos e incertezas, a única certeza que tenho e Jesus, nem a vida e nem a morte pode me separar, mesmo que dentro de mim, diga o contrário Jesus me ensina a lutar contra a esperança.
trilhar nos seus caminhos, eu quero ouvir sua voz.
e deixar você falar novamente dentro de mim...um coração contrito o senhor jamais desprezara.
Deus, mesmo que eu não consiga entender
E queira tudo do meu jeito,
Eu até choro e às vezes até chego a dizer:
Por que é que tem que ser tão difícil pra mim?
Parece que é difícil só pra mim!
Eu sei seus pensamentos são mais altos que os meus!
O teu caminho é melhor do que o meu.
Tua visão vai além do que eu vejo.
O Senhor sabe exatamente o que é melhor pra mim.
E mesmo que eu não entenda o seu caminho, eu confio.
E, Deus, porque sou tão pequenino assim,
Vou ficar quietinho aqui em seu colo.
Esperando o tempo certo de tudo...
Porque eu sei que vais cuidar de mim,
E o seu melhor está por vir,
Eu sei que é o melhor pra mim.
Mesmo sem entender, mesmo sem entender!
Mesmo sem entender, eu confio em ti!
Mesmo sem entender, eu sei que é o melhor pra mim!
Mesmo sem entender!!
 
 

 

Chore bem alto

Salmos 34:18 - Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito.

Há momentos em nossas vidas, que passamos por situações que ninguém pode nos ajudar ou nos aconselhar. Chegamos ao ponto de não saber o que falar ou com quem falar, na verdade, se pararmos para pensar, não sabemos nem explicar o que realmente estamos sentindo, só sabemos que a dor que foi nos causada é tão grande, que a única coisa que queremos fazer é chorar.
Muitas vezes ficamos guardando dentro de nós aquela angústia, aquele nó na garganta, sem ter sequer a coragem de chorar ao menos para desabafar, pensamos que se nos virem chorando, as pessoas não entenderão....
Talvez você não chore por seus problemas, pelo fato de pensar que só chora quem é fraco. Talvez durante a sua vida te ensinaram que homem não chora, ou que chorar não vai resolver os seus problemas.
Mas a bíblia em vários momentos nos fala sobre o poder que tem o nosso choro diante de Deus. A partir do momento que você entrega a sua vida para Jesus, você se torna filho de Deus, e Ele na qualidade do mais perfeito Pai, não resiste ao choro do seu filho. Portanto quando choramos diante de Deus por causa de nossos problemas, Ele, como bom pai que é, vem correndo nos consolar.
Pense por um momento em um pai que ama seu filho, este pai está sentado no sofá, lendo seu jornal, ou fazendo qualquer outra coisa...... de repente ele ouve um grito, um choro que ele reconhece como sendo de seu filho, ele rapidamente larga tudo o que está fazendo, e vai em direção aquele som, pois sabe que seu filho amado precisa dele naquele momento, aquele choro de desespero atraiu o pai até seu filho.
Com Deus acontece da mesma forma, quando choramos em nossas orações (você já deve ter passado por aqueles momentos, em que paramos para orar e só conseguimos chorar), Deus vem correndo ao nosso encontro para nos acudir. Ele não fica simplesmente parado nos vendo chorar, ele nos pega pela mão, nos coloca e colo e nos consola. Esse é o verdadeiro segredo de chorar diante do Senhor.
Portanto, se você está passando por momentos que ninguém pode te ajudar, entre no seu quarto, feche a tua porta, e chore, chore bem alto diante de Deus, que com toda certeza Ele vira correndo te ajudar, talvez, Ele só esteja esperando você chamar por Ele.

Apocalipse 7 :17b “...e Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima.”





O Lenhador e a Raposa

Nos arredores da Mata Atlântica, no começo do século passado, vivia um pobre lenhador, seu bebê e sua raposa. A ingrata esposa o havia abandonado por não suportar aquela vida difícil. Ficara fascinada pelas mirabolantes histórias de um mascate, e resolvera segui-lo mundo afora. O pobre lenhador precisava trabalhar e não restava outra alternativa a não ser deixar seu filinho aos cuidados da raposa.

O lenhador, todas as noites, ao voltar para casa, a cena se repetia: a raposa lhe aguardava sorridente, e o bebê dormia tranquilamente no bercinho.
Os vizinhos, miseráveis também, alertavam aquele lenhador sobre o perigo que era deixar o seu bebê aos cuidados de uma raposa: “A raposa é um bicho, e quando sentir fome e não encontrar comida, com certeza vai comer o seu filho. É um instinto animal.”

O lenhador garantia-lhes que aquela raposa era fiel e que o bebê não corria qualquer tipo de risco. Ele já a havia encontrado abandonada na floresta há muitos anos e a criara como parte da família.
Os vizinhos que falavam, mas nunca se ofereceram para cuidar do bebê, continuavam alertando o lenhador sobre o perigo que a criança corria. Falavam tanto que acabaram preocupando o pobre homem. Por mais que afirmasse confiar no animal, aquele pai saía para trabalhar com o coração na mão, e voltava apreensivo, temendo que alguma coisa realmente pudesse ocorrer com o seu filho.

Certa noite, ao retornar à pobre casa, o lenhador encontrou sua sorridente raposa com a boca toda ensangüentada. Tamanho foi o seu desespero, que aquele homem não pensou duas vezes: deu um golpe mortal na raposa com o seu machado e correu para o berço. Qual não foi a sua surpresa ao encontrar seu filinho dormindo tranquilamente. E, aos pés do berço, os restos mortais de uma cobra venenosa.

Assim é a vida. Quando temos uma fé firme, temos segurança. Mas, quando deixamos as dúvidas, lançadas pelos amigos, rondarem a nossa fé, somos vítimas de ações precipitadas, que poderão ser motivo de eterno remorso.
É preciso não fraquejar na fé, para não deixar que aconteça, na sua vida, o que aconteceu com aquele pobre lenhador.

No Pangaré

 Recrutar vendedores é uma das grandes responsabilidades de todo líder de vendas, pois a qualidade dos profissionais da equipe muitas vezes define o sucesso ou o fracasso nos resultados. Infelizmente, a maior parte dos gestores de vendas ainda comete alguns erros (que este módulo se propõe a resolver):

Erro 1 – contratar tendo como base a subjetividade e o feeling.
Solução: criar um processo padronizado de seleção.

Erro 2 – apenas uma pessoa entrevista e decide.
Solução: criar comitês de recrutamento e seleção, com o envolvimento de mais pessoas.

Erro 3 – esperar a vaga surgir para começar a buscar candidatos.
Solução: ter um processo contínuo de recrutamento, criando um pipeline (funil) de candidatos.

Erro 4 – encarar a seleção de candidatos como uma “arte”.
Solução: encarar a seleção de candidatos como uma ciência, um processo que pode ser repetido e aprimorado.

Erro 5 – não definir corretamente o CHA (Conhecimento, Habilidade e Atitude) necessário.
Solução: definir corretamente os conhecimentos, as habilidades e as atitudes dos seus campeões de vendas e procurar candidatos com as mesmas características.

Erro 6 – aceitar os “menos piores” e achar que o treinamento, uma boa comissão e incentivos contínuos farão mágica.
Solução: somente aceitar os candidatos realmente bons e qualificados. No pangaré!

Raúl Candeloro

O Cliente


7 mancadas na hora de lidar com objeções a preço

      
 
  1. Sinalizar para o cliente que acha que seu preço está alto mesmo e que é negociável;
  2. Falta de planejamento e de objetivos (por exemplo, estabelecer seu Minimax – qual o mínimo que posso aceitar e qual o máximo que posso tentar obter?);
  3. Falta de conhecimento (do cliente, do mercado, da concorrência, das técnicas de negociação...);
  4. Fraqueza emocional (incluindo medo de perder a venda, falta de persistência e falta de ATITUDE correta para negociar);
  5. Ansiedade e afobação por fechar a venda;
  6. Levantamento inadequado de necessidades (não fazer perguntas!);
  7. Foco em preço e não em valor (muitas vezes subestimando seu próprio valor como profissional/empresa e, principalmente, subestimando o valor criado para o CLIENTE).