segunda-feira, 25 de junho de 2012

NOSSOS FILHOS CORREM PERIGO!



ATENÇÃO:
NOSSOS FILHOS CORREM PERIGO!
“Meninos jogando bola, meninas empurrando carrinhos de boneca. Desde cedo, professores reproduzem os estereótipos que, no futuro, legarão às mulheres postos de trabalho menos qualificados. Esse é um desafio que toda a sociedade precisa encarar”. Paulo de Camargo
Ao abrir a pasta que me foi entregue na Audiência Publica promovida pela Comissão de Educação e Cultura, tendo como propositor o Deputado Federal Jean Willis, Érika Kokay e Fátima Bezerra, deparei-me com o material didático entregue aos participantes, e entre eles, a cópia de uma matéria publicada na Revista Claudia – Educar para crescer, página 99, abril de 2011, contendo a estúpida, estapafúrdia e irresponsável frase com a qual iniciei este artigo.
Nela se insinua que meninos e meninas devem passar por uma doutrinação na contramão da sua infância, deixando de lado seus brinquedos tais como citados, alegando que tais estereótipos nortearão num futuro a baixa estima das meninas…
Maquinação maldita para se propagar os fundamentos, pensamentos da ditadura GAY, para uma classe da sociedade que está indefesa, a saber, nossas crianças, que dioturnamente são bombardeadas na mídia, através programações maliciosas, e entre elas algumas tidas como infantis, que trazem em seu bojo mensagens subliminares mostrando que é normal ser gay. E como se não bastasse os programas televisivos, o apelo nas escolas por uma “cultura gay” acessível e praticante, correndo através de livros didáticos, cartilhas, e se não travássemos aqui em Brasília, somar-se-ia a estes, o famigerado “kit gay”.
Sob o argumento de proteção a pessoa, não ao bullying e não a homofobia, alguns parlamentares da bancada LGBTT, defenderam com unhas e dentes o Pl.122, e não mediram palavras para chamar todos os contrários de HOMOFÓBICOS, FUNDAMENTALISTAS, RETRÓGRADOS, etc.
Pasmem, mas UNICEF (famosa pela campanha Criança Esperança) e UNESCO, enviaram representantes que, detalharam seus pensamentos à favor de que nossas crianças sejam doutrinadas na escola e não mais pelo Pai e Mãe, pois, este modelo de família é ultrapassado, insinuaram, e que o modelo de família (pai + mãe) é machista demais.
Tentei brandamente e com respeito exercer meu direito como parlamentar e entrar no debate, mas aos gritos e sob acusações fui interrompido por mais de uma vez pelos militantes gays, que não respeitam quem pensam contrário aos seus pensamentos, e assim me retirei do recinto, entristecido, consternado e, confesso, apavorado!
Ouvi de um Deputado pró-LGBTT nesta audiência sugerir que é preciso se pensar em como ensinar não apenas nas escolas, no primário, mas em uma forma de ensinar bem antes, pois as crianças já vinham “contaminadas” de casa ou das creches! E por estes dias vou disponibilizar o vídeo para que todos no Brasil o conheçam e ouçam por si mesmos.
Nossos filhos são os alvos destes que pervertem o sentido da palavra família, que praticam promiscuidade através da sodomia, e simplesmente debocham de quem pensa contra, principalmente se esse for CRISTÃO.
Meu amigo, e grande militante da família, o Deputado Federal Ronaldo Fonseca, esteve num evento parecido, nesta mesma data, promovido pela Senadora Marta Suplicy, e mesmo sob a prerrogativa parlamentar, foi impedido de participar do debate, ou seja, colocaram uma mordaça em sua boca, e por isso reafirmo estão impondo uma DITADURA GAY!
Enfim, resta-me usar estas linhas, e apelar para que a sociedade brasileira acorde! Questionem seus filhos sobre o que tem aprendido na escola sobre assuntos relacionados a sexo, ou orientação sexual.
Estão aliciando subliminarmente nossas crianças, e a proposta do movimento LBGTT que esta semana comemora 9 anos, é que aliciem nossos filhos as claras!
Um dos participantes na reunião promovida pela senadora, disse em alto e bom tom: “Precisamos dos héteros, para que continuem a procriar seus filhos para nós, os homossexuais”.
Ontem foi a união estável, hoje, os juízes já liberam a união civil; ontem foi a “Cartilha Secreta” liberada pelo ministério da Saúde, dia destes o Kit Gay; hoje querem Doutrinar nossas crianças, e amanhã? O que será?
Líderes de igrejas cristãs ou outras religiões, formadores de opinião, amigos que também acham isso um absurdo, me ajudem a divulgar esta mensagem, e, façamos algo enquanto ainda há tempo!
“… pela bocas das crianças vem o perfeito louvor”
Mt.21:16
Pastor Marco Feliciano
Deputado Federal PSC-SP
Brasilia, Maio/2012

A DESCONSTRUÇÃO DO CASAMENTO


DESCONSTRUÇÃO DA SACRACIDADE DO CASAMENTO

Um dia após o natal de 1977, instalava-se no Brasil o Divórcio. O Senador Nelson Carneiro, in memorian, realizava o sonho de sua existência, transformava em lei a dissolução do casamento. No mesmo ano ele prepara a emenda que acabaria com a obrigatoriedade do divórcio único, que só foi abolida de fato em 1988, permitindo ao cidadão brasileiro casar e divorciar-se quantas vezes fosse preciso.
Embora o número de casamentos civis tenha crescido em 4,5% em 2010 (977.720 casamentos), em relação a 2009 (935.116 casamentos), o IBGE informa que em 2010, a taxa de divórcio atingiu o seu maior valor nos últimos 26 anos, 243.224 processos judiciais de divórcios: 1,8 divórcios para cada mil pessoas de 20 anos ou mais. Em relação a 2009, houve um acréscimo de 36,8%.
Houve um tempo em que as primeiras legislações admitiam a ruptura matrimonial somente por um limitado número e para tanto deveriam ser comprovadas em um processo judicial, neste tempo a porcentagem de divórcios era baixa. Após a aprovação da lei as taxas de divórcio cresceram dramaticamente, e isto foi um golpe muito forte na instituição familiar, porque deixou os casais juridicamente indefesos diante da má fé ou infidelidade do outro.
Dentro dos números do IBGE de 2010 temos como resultado nefasto dos divórcios no Brasil, pelo menos, meio milhão de brasileiros que, apenas nesse ano, perderam sua família.
Teria o legislador e o governo pensado no desastre instaurado, quando da aprovação da lei? Quem se encarrega, por exemplo , da criação e da educação desses filhos? Um dos progenitores, a avó, um tio, um terceiro? Afinal neste caso de um terceiro envolve uma nova união e os problemas se potencializam, pois crianças serão criadas por alguém que não seja seu pai, nem sua mãe, nem um parente consangüíneo, gerando um problema psicológico quase que irreversível.
Uma pesquisa feita pelo Instituto Heritage dos EUA trouxe dados assustadores:
- A taxa de criminalidade comparada nos casamentos intactos (aqueles onde os filhos convivem com seus dois progenitores) é 4,8 vezes maior, quando os pais estão separados; 12,4 vezes maior, no caso de divórcio e 22 vezes maior, em caso de convivência com um só progenitor nunca casado;
- A taxa de abusos de menores comparada aos casamentos intactos é 6 vezes maior com a mãe casada convivendo com o padrasto; 14 vezes maior na mãe solteira; 20 vezes maior, em casos de convivência com seus pais biológicos unidos em comcubinato, e 40 vezes maior, em caso de mãe biológica convivendo com quem não é pai biológico*.
Sei que levantar-se-ão um sem número de contra argumentações, refutações de discordância do que aqui escrevo e também o já acostumado “xingamento” de: religioso fanático, fundamentalista, etc. Todavia não me importo.
O Político e Filósofo Francis Bacon, sem querer entrar no mérito de seu misticismo interior, recito sua célebre frase:
“O amor da pátria começa na família”.


A banalização do casamento, do sagrado, da vida, fazem parte do discurso progressista. A busca do prazer sem responsabilidade, a desconstrução do moral, cavam um buraco sem fundo no âmago da sociedade ordeira e conservadora.
Aos casados admoesto, busque a paciência, a temperança, bom senso, o dialogo, pensem nos filhos. O egoísmo momentâneo pode levar a ruptura do futuro.
O Casamento é sagrado.
Pastor Marco Feliciano

9 perguntas que deve fazer a si mesmo depois de cometer um erro


Tal como tudo na vida, quer seja a trabalhar em uma empresa, criar o próprio negócio ou num relacionamento, as coisas podem não dar certo à primeira oportunidade. E a capacidade de conseguir ultrapassar estes períodos mais difíceis é uma das grandes diferenças entre as pessoas de sucesso e as pessoas comuns. Basta analisar alguns casos, como o de Steve Jobs, que criou a própria empresa, foi despedido dela, abriu outras, e depois regressou para revolucionar o mundo. Quando algo não acontece bem à primeiro tentativa, é importante conseguir detetar os erros e as falhas, para que da próxima vez se consiga triunfar. A queda faz parte, mas o mais importante é saber lidar com ela.
O que devemos fazer?  Essa capacidade apenas podem ser compreendida com o passar do tempo, com as sucessivas quedas, mas o mais importante é o modo como aprendemos com elas. Antes de criar este blog, envolvi-me com alguns projectos que me deram pouco ou nenhum retorno em termos monetários. Mas foi graças a eles que consegui aprender muitas das ferramentas e técnicas que utilizo. No fundo, foram falhas que me permitiram crescer. Enfim:

COMO POSSO APRENDER COM OS MEUS ERROS?

O motivo de certas pessoas não conseguirem permanecer nas empresas por muito tempo é porque têm dificuldade em aprender com os seus erros. Quando trabalhamos para uma empresa, se cometermos erros, uma das melhores formas para melhorar nesses períodos negativos é fazer uma questão a você mesmo e tentar perceber onde errou. Veja alguns exemplos do que deve tentar entender:


1. O QUE POSSO APRENDER COM ISTO?

Esta é a pergunta mais básica e a que deve ser feita em primeiro lugar. Quem quiser evoluir, tem de assumir que teve responsabilidade naquilo que aconteceu. Nem sempre a culpa pode ser 100% sua, mas uma parte foi com certeza. E esqueça as desculpas habituais como a crise ou o mercado. Você deve ter capacidade para antecipar esses períodos e fazer as mudanças necessárias, de modo a proteger o seu trabalho.
Seja crítico, mas construtivo ao mesmo tempo. Pare de lamentar e dizer que você é homem mal sucedido e que o seu futuro não passa pelo mundo dos negócios. A sua atitude deve ser contrária, assumindo os seus erros, mas vendo isso de um prisma positivo, com o intuito de não os cometer no seu próximo investimento.

2. O QUE PODIA TER FEITO DE DIFERENTE?

Recorde-se de todas as opções que fez anteriormente e lembre-se em que período tomou essas decisões. Isto porque uma escolha feita hoje pode ser acertada, mas dentro de um ano não o ser, por exemplo. No mundo dos negócios, o “timing” das suas atitudes faz a diferença. Ou pensa que qualquer empresa não teria capacidade de comercializar um Iphone quando ele foi lançado para o mercado? Certamente a Microsoft seria capaz de fazê-lo. Mas a verdade é que hesitou e esse setor acabou por ser conquistado pela Apple.

3. O QUE PRECISO DE MELHORAR?

Quando erramos, na maior parte das vezes é porque não sabíamos como lidar com essa situação. Suponha que tem um blog e que, por mais que escreva, as suas visitas não começam a aparecer. O correto é você tentar verificar os erros que comete no seu projeto, de modo a conseguir melhorar. Será que percebe? Falta qualidade aos seus textos? A estrutura do seu site era pouco apelativa? Muitas questões podem ser levantadas nesta altura, mas o importante é que se pergunte sobre elas. Depois de detetar as falhas, tente encontrar uma forma de melhorá-las para conseguir ter sucesso da próxima vez ou quem sabe ainda no mesmo projeto.


4. COM QUEM POSSO APRENDER MAIS?

O problema de muitos é acharem que conseguem criar tudo sozinhos e que vão aprender sem a ajuda de ninguém. Essa ideia demonstra ambição e orgulho, mas revela um fraco espírito de equipe. Mesmo os grandes génios, precisaram de ser apoiados por outros para que conseguissem atingir o sucesso. Ao detetar os seus erros, encontre um modo mais eficaz de aprender com eles. Leia mais, procure especialistas ou faça um curso.


5. ESTAVA PREPARADO PARA COMEÇAR ESTE NEGÓCIO?

O desenvolvimento pessoal é importante para o sucesso de qualquer negócio. Começar uma startup com 20 anos pode ter muitas vantagens como a maior vontade de vencer ou a criatividade, mas também pode ser um fator negativo. Nem todas pessoas estão preparadas para abrir uma empresa pouco depois de saírem da faculdade. Por vezes, o insucesso deve-se ao fato de ter começado o seu negócio no período errado.

6. TINHA AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS?

A vontade de começar algo nosso provoca-nos muitas vezes uma cegueira enorme, fazendo com que comecemos os projetos sem as mínimas condições de o fazer. Ainda me lembro quando era mais novo e a minha mãe queria abrir um escritorio de contabilidade, mas não tinha muitos recursos para o fazer. Então, montamos precariamente na sala da nossa casa. O resultado foi que fechou um ano depois.
Se pretende criar uma empresa apartir de uma garagem ou começar um negócio de freelancer apenas com um computador à frente, pense bem nisso. As condições iniciais para se começar a trabalhar podem, realmente, fazer toda a diferença a longo prazo. Veja se não foi isso que falhou no seu negócio.

7. PENSEI A LONGO PRAZO?

Existem muitas empresas na internet que prometem lucro fácil, dizendo que o dinheiro vai trabalhar por nós, que podemos ficar dormindo e aumentando os nossos rendimentos. Quem pensa entrar nesse género de negócios, é porque tem o objetivo de conseguir rendimentos a curto prazo e não tem perspectivas de futuro. Mas quem quiser criar um trabalho a longo prazo ou uma startup, necessita de pensar sempre que irá trabalhar nela durante muitos anos. Um dos problemas do seu negócio pode ter sido mesmo esse: falta de visão a longo prazo. Estabeleça objetivos, diga o que quer para si e a pouco e pouco vá chegando mais perto da sua meta final.


8. ESTA FALHA SERÁ ALGUM SINAL?

Nada disso. Voltando mais uma vez à questão dos relacionamentos, jamais um problema anterior deve condicionar as relações futuras. No máximo, podemos aprender com elas. Em qualquer negócio, a falha anterior apenas deve ser vista como uma forma de se aprender mais. Esses sinais apenas devem ser considerados preocupantes quando você não os consegue mudar.
Imagina que começou um negócio e ele não deu certo porque você passava demasiado tempo no Facebook em vez de estar trabalhando. Aí você tinha um problema claro de produtividade. Se isso for realmente um impedimento para você e necessita de um chefe para lhe dizer o que fazer, talvez o seu perfil não seja o de empreendedor. Agora, se conseguir melhorar essa falha, mais facilmente vai conseguir atingir o sucesso.


9. O QUE VOU FAZER A SEGUIR?

Depois da queda, está na hora de voltar a caminhar rumo àquilo que deseja. Por isso, faça já os seus planos para o futuro, reveja onde falhou e defina metas e os passos para evoluir. Ficar parado depois de uma queda é o pior que pode fazer.

Muitas das falhas da vida acontecem quando as pessoas não percebem o quão perto estão quando desistem” (Thomas Edison)

E VOCÊ, O QUE COSTUMA FAZER QUANDO ERRA?

Grande génios da história também já erraram. Com certeza irá se lembrar de casos da sua vida em que algo não tenha dado certo. Todos passamos por isso. O importante é perceber o porquê de terem acontecido, de modo a evitar falhas semelhantes no futuro. Com estas nove questões, poderá realmente perceber o que aconteceu. Utilize-as sempre que algo não ocorrer do modo como deseja.
E o leitor, o que costuma fazer quando erra? Quais são as perguntas que faz a si mesmo?
Abraço e lembre-se: aprenda com os erros, mas não os deixe condicionarem o seu futuro. Sucesso e boas vendas.
 Luciano Larrossa